Na PB: Prefeitura diz que não foi notificada sobre demissões. Veja!

A auditoria do
Tribunal de Contas, em seu parecer, concluiu pela ilegalidade na contratação
dos profissionais de saúde tendo em vista a ausência dos requisitos impostos
pela Constituição Federal (excepcional interesse público e transitoriedade).
O
relator do processo, Umberto Porto, votou pela irregularidade das contratações,
dando um prazo de 120 dias para que o prefeito de Alhandra, Marcelo Rodrigues
da Costa, adote as providências “para o restabelecimento da legalidade,
procedendo ao desligamento do serviço público municipal dos profissionais
contratados irregularmente, sob pena de multa e outras cominações legais”.
Segundo o
procurador-geral, os contratos foram feitos com base no excepcional interesse público.
Ele afirmou que as contratações tiveram como objetivo à à reabertura e pleno
funcionamento dos oito Postos de Saúde da Família (PSF) no município e para a
efetivação dos plantões de 24h no hospital do município, que passaram a existir
somente na atual administração municipal.
Rodrigo Cabral
disse ainda que o parecer do TCE não tem fundamento. “A situação apresentada
pela Prefeitura é de extrema necessidade visto que o município precisa
operacionalizar o seu sistema de saúde e atender as necessidades e demandas da
população. Essa é uma emergência”, disse o procurador, destacando ainda que a
Prefeitura também já desligou vários servidores temporários em julho, porque
eles não atendiam mais às necessidades.
Foto: Reprodução
Fonte: JP Online com Assessoria
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