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No Vale: Bancária morre vitima de câncer; vereador lamentar morte da mesma. Veja!


Casada, mãe de dois filhos, de 3 e 7 anos, e uma pessoa muito conhecida em Conceição pela atividade pública que exercia. Francisca Glória Soares da Costa (foto), de 45 anos, faleceu na manhã desta segunda-feira, 28, em João Pessoa, onde estava em tratamento: ela lutava contra um câncer havia cerca de 70 dias.

Glória descobriu a doença já em um estágio avançado, e chegou a ser submetida a uma cirurgia no hospital Napoleão Laureano, mas terminou não resistindo. A morte foi precipitada por uma parada cardíaca durante uma reposição sanguínea. 

Filha do comerciante conhecido como Chiquinho Soares, proprietário de uma padaria na cidade, ela atuou por quase uma década e meia na agência local do Banco do Brasil, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).

Neste momento, seu corpo está sendo transladado para Conceição e deverá ser sepultado nesta terça-feira. O velório vai ocorrer na casa dos seus pais, localizada na Avenida Solon de Lucena, centro da cidade. A família está profundamente abalada com a morte.

A cidade inteira também se comoveu com a morte da servidora pública. A sessão da Câmara Municipal, prevista para a manhã desta segunda, não ocorreu. O vereador Edvaldo Ramalho lamentou a morte da bancária, a quem classificou como uma funcionária dedicada e competente, e mostrou-se sensibilizado com a dor da família.

O parlamentar mirim informou que é grande a incidência de câncer em Conceição e se disse preocupado com o problema. “O índice de câncer em Conceição é grande”, comentou ele, ao opinar que uma das causas para o aumento das neoplasias no município pode estar relacionada à utilização indiscriminada de agrotóxicos na agricultura, o que compromete o meio ambiente e também impacta a saúde pública.


Além de contaminar os alimentos, a exemplo do tomate e outros, o veneno também atinge a água do subsolo e dos reservatórios através das chuvas e infiltração, conforme dr. Edvaldo, que já se pronunicou várias vezes contra o problema, mas falta fiscalização e controle por parte dos órgãos públicos responsáveis pela questão, entre os quais vigilância sanitária e Sudema (Superintendência de Administração do Meio Ambiente).


Foto: Reprodução
Fonte: Folha do Vale
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