Wolverine Imortal’, estreia nesta sexta-feira em JP, CG e Patos. Veja!
Poucos
personagens de super-heróis encontraram seu ator ideal como Wolverine encontrou
Hugh Jackman - talvez sò Super-Homem/ Christopher Reeve e Homem de Ferro/
Robert Downey Jr. E Jackman já chega à sua sexta aparição como o mutante das
garras de adamantium em Wolverine Imortal (The Wolverine, EUA, 2013; estreia
nesta sexta-feira (26) em JP, CG e Patos).
A cronologia dos
X-Men já começou a ficar bem confusa no cinema: os eventos de Wolverine Imortal
continuam, segundo o diretor, os de X-Men - O Confronto Final (2006), lembrando
que os dois seguintes eram prelúdios (X-Men Origens - Wolverine, 2009, e X-Men
- Primeira Classe, 2011). O novo filme de Wolverine precede, também, X-Men -
Dias de um Futuro Esquecido (2014), que envolve uma viagem no tempo e, no
entanto, reunirá parte do elenco dos primeiros filmes com o de Primeira Classe
- incluindo alguns personagens que haviam encontrado seu destino em O Confronto
Final. Como o filme lidará com isso?
Bem, por
enquanto o mundo mutante vai de Wolverine Imortal, que se passa no Japão,
evocando a saga lançada nos quadrinhos em 1982: uma minissérie solo do
personagem, escrita por Chris Claremont e Frank Miller, que se passava na terra
do sol nascente. Na época, Wolverine estava ganhando cada vez mais espaço nos
quadrinhos dos X-Men. Criado como vilão sem muito futuro para uma história do
Hulk em 1974, ele passou a integrar a equipe mutante no ano seguinte e sua
popularidade em ascenção levou ao voo solo.
No filme, Logan
vaga meio sem rumo, ainda abalado com a morte de Jean Grey e se envolve com a
cultura oriental, ninjas, a Yakuza - e o milionário Yashida e sua neta Moriko,
personagens da HQ. A direção seria de Darren Aronofsky, mas saiu do projeto
seis meses depois de se envolver. Oficialmente, o motivo é pessoal: ele não
queria ficar longe da família por tanto tempo, em uma filmagem do outro lado do
oceano. Mas dizem que sua abordagem não vinha agradando o estúdio, por pesar a
mão no conteúdo sexual e de violência.
Outros
candidatos foram considerados para a direção - entre eles, o nosso José Padilha
-, que acabou ficando com James Mangold o muito bom diretor de filmes como Cop
Land (1997), Garota, Interrompida (1999), Kate & Leopold (2001), Johnny
& June (2005) e Os Indomáveis (2007). Uma lista bastante versátil. Sobre a
amenização no tom, ele falou no twitter: “O filme é PG-13 (classificação nos
EUA que informa que o filme pode ter inadequações para a faixa abaixo de 13
anos). Mas não se preocupem, não é Bambi”. Há um rumor de um corte R (que
recomenda acompanhamento dos pais para abaixo de 17 anos) surja em DVD e
blu-ray.
Por fim, Mangold
também já enumerou suas inspirações para Wolverine Imortal: entre elas, filme
de samurai de Hiroshi Inagaki, faroestes como Os Brutos Também Amam e Josey
Wales, policiais como Operação França e Chinatown e dramas como Narciso Negro e
Felizes Juntos!
Foto: Reprodução
Fonte: Correio da Paraíba
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