Sem água nas barragens, construções antigas reaparecem no Sertão paraibano. Veja!
Rios secos, chão
rachado, animais mortos, plantações perdidas e até os insetos desapareceram no
interior da Paraíba. Apesar da chuva que caiu no último fim de semana e coloriu
a vegetação de verde, a situação crítica da seca continua. A estiagem, que já
dura um ano, também trouxe à tona o passado.
No município de
São José de Piranhas e no distrito de Pedro Velho, em Aroeiras, as construções
das velhas cidades, que foram inundadas
para dar lugar às barragens, ressurgiram depois de anos. Não se via a velha
Piranhas há 20 anos, quando outra seca castigou o Sertão e secou o açude. O
prognóstico da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) para o
Estado é de chuvas frequentes e regulares a partir do próximo mês.
De acordo com o
gerente de Bacias e Açudes da Aesa, Lucílio Vieira, se for mantida a
regularidade das chuvas, a expectativa é que em dois ou três meses o volume dos
açudes volte ao normal. A reportagem do Correio percorreu mais de mil quilômetros
e presenciou a situação da estiagem no interior.
Deserto
Apenas ruínas e
memórias sobraram do antigo distrito de Pedro Velho desde que as águas
inundaram local; moradores lamentam as mudanças.
A reportagem
completa sobre os problemas causados pela seca no Sertão pode ser conferida na
edição deste domingo (24), no caderno de Cidades do Jornal Correio da Paraíba.
Fonte: Jornal Correio da Paraíba
Post a Comment