Boa Ventura: Vereador denuncia lixão urbano e pede providências urgentes da Prefeitura. Veja!
O vereador
Micôca, do PC do B de Boa Ventura, procurou a imprensa na manhã desta segunda-feira, 15, para denunciar o
descaso da Prefeitura para com um dos maiores problemas da cidade: o lixão.
De acordo com o
parlamentar mirim, que é um dos quatro vereadores da bancada da oposição, o
lixão fica na zona urbana da cidade, vizinho ao conjunto Flávio Arruda e a 200
metros da casa do prefeito, acarretando danos à saúde pública e ao meio
ambiente. O problema não afeta apenas os moradores do conjunto, mas, também,
toda a população da cidade, que é coberta pela fumaça proveniente da queimada
dos resíduos. “Quando acontece a queima do lixo, uma fumaça preta e tóxica toma
conta da cidade, prejudicando a saúde de toda população, além do mau cheiro,
porque eles depositam lá, também, as vísceras dos animais abatidos no
matadouro”, lamentou Micôca.
Imagem abaixo:
Recentemente, a
Prefeitura escavou no local do lixão um buraco para aterrar o lixo, mas não deu
certo: com as chuvas, a obra virou um pequeno açude, que atrai porcos e
insetos, agravando o problema, segundo o vereador.
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| Vereador durante visita ao lixão |
O
parlamentar opina que o prefeito deve,
urgentemente, retirar o lixão da zona urbana e transferi-lo para uma localidade
afastada da cidade, observando, inclusive, o novo direcionamento nacional sobre
o tema, que obriga os prefeitos de todos os municípios brasileiros a acabarem
com seus lixões e implantarem o aterramento sanitário. “Nós, da oposição,
estamos prontos para aprovar qualquer projeto do executivo que se destine à
retirada do lixão e resolva esse problema, assim como temos votado favorável a
todo projeto que seja do interesse do povo, mas precisamos também denunciar as
coisas erradas e lutar por solução”, comentou o parlamentar mirim, que fez um
pronunciamento na tribuna da Câmara Municipal no último dia 11, denunciando o
problema e pedindo providências.
Segundo a Lei
dos Resíduos Sólidos, os gestores têm até 2014 para construírem seus aterros
sanitários, sob pena de responderem criminalmente por danos ao meio ambiente.
Fonte: Folha do Vale

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